Por: Clarissa Aguiar Ribeiro
“Barganhe sempre.” Era essa a
regra em todos os guias turísticos que eu lia a respeito da Tailândia. É
verdade, eles estarão prontos a barganhar. E bem dispostos a isso. Mas,
sinceramente, deixamos de lado esta dica no segundo dia de viagem. Quando vimos
em muita gente a boa vontade em servir, em sorrir, o interesse em conhecer a
gente, perguntando de onde eu vinha e onde ficava o Brasil. E quantas daquelas
pessoas poderão visitar o Brasil?
Templo em Chiang May Foto:Rafael Costa |
Achei injusto pedir mais descontos
para um povo que nos saudava com um sorriso contagiante, que se desdobrava para
entender e se fazer entender com frases simples em inglês carregado num sotaque
gracioso. Barganhamos em alguns mercados, mais para rir e fazer rir. Mas quando
percebi que tinha alguém mais trabalhando para fazer tudo aquilo acontecer para
a gente, ofereci o que mandava meu coração. Além de dividir a pizza com uma mãe
de família, oferecer água gelada para o motorista do tuk-tuk, deixar a havaiana
original como lembrança do meu país… Se é para ganhar com eles, que eles ganhem
com a gente também! E
toda contribuição foi muito bem vinda.
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